quinta-feira, setembro 11, 2003
XVIII. É Bom. É Mau. É Chatwin.
É bom saber que o mundo não é preto e branco.
É mau negar que existam mais cores, mais tons, mais formas de conjugar as ditas e de não ser exactamente igual.
É bom conhecer gente que logo se ama ou logo se odeia, por não saber fugir às suas razões de ser.
É mau perder um herói real que habitava há muito o nosso imaginário.
É bom ouvir uma história bem contada.
É mau não reconhecer o devido valor de alguém.
É bom saber que Bruce Chatwin viveu e fez viver.
É mau não se deixar seduzir por Chatwin e reduzi-lo a um “travel writer” mentiroso.
É bom ler, reler e ser encantado pelo talento de quem fez o que lhe deu na real gana.
É mau interromper uma viagem no seu prólogo, para pagar o preço de uma vida errante.
É bom saber que Chatwin não morrerá tão cedo.
É mau sentir o enfado de quem se julga único encantado de Bruce.
É Chatwin, o mestre do encantamento das almas.
PS: Sobre 11 de Setembro, que falem os outros. Barman será um leitor atento.
É mau negar que existam mais cores, mais tons, mais formas de conjugar as ditas e de não ser exactamente igual.
É bom conhecer gente que logo se ama ou logo se odeia, por não saber fugir às suas razões de ser.
É mau perder um herói real que habitava há muito o nosso imaginário.
É bom ouvir uma história bem contada.
É mau não reconhecer o devido valor de alguém.
É bom saber que Bruce Chatwin viveu e fez viver.
É mau não se deixar seduzir por Chatwin e reduzi-lo a um “travel writer” mentiroso.
É bom ler, reler e ser encantado pelo talento de quem fez o que lhe deu na real gana.
É mau interromper uma viagem no seu prólogo, para pagar o preço de uma vida errante.
É bom saber que Chatwin não morrerá tão cedo.
É mau sentir o enfado de quem se julga único encantado de Bruce.
É Chatwin, o mestre do encantamento das almas.
PS: Sobre 11 de Setembro, que falem os outros. Barman será um leitor atento.