quarta-feira, novembro 05, 2003
XXXVIII. Televisão, cinema e mais qualquer coisa
Na passada semana, experimentei duas sensações que há algum tempo andavam arredias.
A primeira delas resultou da maratona televisiva a que me entreguei. Começando por um spot publicitário [não assinalado como tal] a uma intocável instituição nacional [leia-se Benfica], elaborado pela televisão do Estado.
Seguiu-se uma estreia prometedora na SIC – «Portugal em Directo». O primeiro tema do programa foi “o estado anímico da nação”. Serviu-se de depoimentos dos convidados em estúdio e de transeuntes de cidades como Évora, Bragança ou Coimbra. Retive deste programa duas impressões dos jornalista estrangeiros convidados – o correspondente da «TVE» em Portugal e da autora da reportagem sobre Bragança, na «Time». O espanhol, disse a dada altura, que os portugueses têm de ser mais optimistas e não disfarçou uma certa “dor de cotovelo” pelo que afirmou sentir no nosso país, “a democracia está bem enraizada na sociedade portuguesa”, dando como exemplo a recente entrevista do P.R. A senhora da «Time» confessou já viver há mais de trinta anos em Portugal e vincou que o melhor deste rectângulo distorcido, são as pessoas.
Ainda passei pelo «Crime – Disse Ela» made by Júlia Pinheiro e acabei o serão com o programa de FJV na RTP1 [para os privilegiados podem vê-lo em primeira mão na NTV]. No «Livro Aberto» falou-se, entre outras coisas, da ideia genial que levou à concepção deste blogue: Leitura Partilhada.
Pareceu-me, depois desta maratona, que o melhor que a TV [entenda-se canais de sinal aberto] oferece, só vem depois da meia-noite. Antes disso, enfim, é melhor nem dizer nada...
A segunda sensação deu-se, depois de visionada mais uma obra cinematográfica da autoria de Lars Von Trier. Falo obviamente de «Dogville». Vou deixar para um posterior post algumas das impressões que retirei do filme. É importante referir desde já, que esta foi a terceira ou quarta obra que vi de Von Trier. Talvez por esse facto, parte do seu conteúdo, não constitua uma surpresa para os seguidores das películas do realizador.
Nota: Quem é que já viu o Matrix?
A primeira delas resultou da maratona televisiva a que me entreguei. Começando por um spot publicitário [não assinalado como tal] a uma intocável instituição nacional [leia-se Benfica], elaborado pela televisão do Estado.
Seguiu-se uma estreia prometedora na SIC – «Portugal em Directo». O primeiro tema do programa foi “o estado anímico da nação”. Serviu-se de depoimentos dos convidados em estúdio e de transeuntes de cidades como Évora, Bragança ou Coimbra. Retive deste programa duas impressões dos jornalista estrangeiros convidados – o correspondente da «TVE» em Portugal e da autora da reportagem sobre Bragança, na «Time». O espanhol, disse a dada altura, que os portugueses têm de ser mais optimistas e não disfarçou uma certa “dor de cotovelo” pelo que afirmou sentir no nosso país, “a democracia está bem enraizada na sociedade portuguesa”, dando como exemplo a recente entrevista do P.R. A senhora da «Time» confessou já viver há mais de trinta anos em Portugal e vincou que o melhor deste rectângulo distorcido, são as pessoas.
Ainda passei pelo «Crime – Disse Ela» made by Júlia Pinheiro e acabei o serão com o programa de FJV na RTP1 [para os privilegiados podem vê-lo em primeira mão na NTV]. No «Livro Aberto» falou-se, entre outras coisas, da ideia genial que levou à concepção deste blogue: Leitura Partilhada.
Pareceu-me, depois desta maratona, que o melhor que a TV [entenda-se canais de sinal aberto] oferece, só vem depois da meia-noite. Antes disso, enfim, é melhor nem dizer nada...
A segunda sensação deu-se, depois de visionada mais uma obra cinematográfica da autoria de Lars Von Trier. Falo obviamente de «Dogville». Vou deixar para um posterior post algumas das impressões que retirei do filme. É importante referir desde já, que esta foi a terceira ou quarta obra que vi de Von Trier. Talvez por esse facto, parte do seu conteúdo, não constitua uma surpresa para os seguidores das películas do realizador.
Nota: Quem é que já viu o Matrix?