sábado, setembro 27, 2003
XXVI. Punch-Drunk Love
De entre os filmes que se encontram na lista de espera de barman, “Punch-Drunk Love”, é porventura, o que mais anseio ver. É importante dizer que, se incluem nesse lote, alguns clássicos do cinema, como “The Deer Hunter” de Cimino (as três horas de duração adiam-no), “Persona" de Bergman (gravado por ocasião da exibição na RTP2, daquele espaço intitulado “Filmes da Minha Vida”, no caso, foi o de Maria L. Pintassilgo) ou ainda o "Stagecoach" de John Ford. Gravei-os em cassetes VHS. Possuem até, uma catalogação personalizada. Sei por exemplo que o “Cavalgada Heróica” (título português de "Stagecoach") data de 1939, dura 94 minutos e participam nele Wayne, John Carradine, ou Claire Trevor. Este terá sido o primeiro filme com a dupla realizador/actor, Ford/Wayne.
Uma das razões que alimenta esta ansiedade, tem a ver com o facto de Thomas Anderson (já entrevistado por Carlos Vaz Marques), ser autor de obras como “Boogie Nigths”, “Magnolia” ou (aquele em que participam Philip Baker Hall e o actor fétiche de Kusturica). Com um cartão de visita assim, nem era necessário reflectir. Mas imaginar o que nos reserva a criatividade de Anderson para um tema à volta do Amor, deixa-me em pulgas. E sabe-se, que de um tema como este, ou sai obra memorável ou coisa ridícula.
Mas sou capaz de apostar que este é mais uma pérola para a sétima arte. Made by Paul Thomas Anderson. Se assim não fosse, este homem, ignorá-lo-ia.
Escusado será dizer, que outro mundo, espera por mim...(salvo seja).
Uma das razões que alimenta esta ansiedade, tem a ver com o facto de Thomas Anderson (já entrevistado por Carlos Vaz Marques), ser autor de obras como “Boogie Nigths”, “Magnolia” ou (aquele em que participam Philip Baker Hall e o actor fétiche de Kusturica). Com um cartão de visita assim, nem era necessário reflectir. Mas imaginar o que nos reserva a criatividade de Anderson para um tema à volta do Amor, deixa-me em pulgas. E sabe-se, que de um tema como este, ou sai obra memorável ou coisa ridícula.
Mas sou capaz de apostar que este é mais uma pérola para a sétima arte. Made by Paul Thomas Anderson. Se assim não fosse, este homem, ignorá-lo-ia.
Escusado será dizer, que outro mundo, espera por mim...(salvo seja).