<$BlogRSDUrl$>

segunda-feira, agosto 11, 2003

III. Conversas no ar 

- Olá B.!
- Bons olhos o vejam. Como tem passado?
- Big Story B.
- Z.! Há quanto tempo...Sempre conseguiste?
- Negativo T.
- O costume?
- Se faz favor B.
- Então, ela é assim tão casmurra?
- T., ela dá-lhe outro nome. Coerência...
- Coerência? Essa é boa! Custa a acreditar. Ainda me lembro. Só no mês do teu casório apanhei com quatro.
- Eram outros tempos T. Lembras-te bem que depois da “Abrilada” era casório dia sim, dia sim.
- E bebia-se bem, comia-se...bbb...comer nem tanto...Ahahah!
- Ahahah!
- B.! Só mais um cubo de gelo.
- C. sempre foi uma mulher vanguardista. E tu Z. ... Começo a entender. Ahahah!
- Vai...
- Claro! A incoerência...és tu caro amigo. Ahaha!
- Mal digo da minha vida. Se todos os homens engolem essa ladainha vais ver vais... (...) "os homens vão ter que se adaptar e tu não foges à regra". .Esta tilinta na cabeça noite e dia.
- Z, sabes bem. O mundo está impaciente de felicidade.
- Que felicidade T.? Que felicidade? Com o filhote a dar os primeiros pontapés na bola...
- Culpa tua, migo. Já podiam ter uma “ninhada” deles.
- Que nada! Pais, casa, personal fullfilment ... Não dava pah!
- O matriarcado está aí a chegar Z. E não estou preocupado. Sei bem o que elas valem...

Assinale-se:
Qualquer semelhança com factos ou situações reais, é pura coincidência.

This page is powered by Blogger. Isn't yours?

Clientes: